Estou aqui, de volta ao meu blog... quase 1 ano depois sem escrever.
E o lindo nome dessa ausência é meu filhote Théo. Ausência não por falta de assunto, mas porque simplesmente esse serzinho pequeno tomou conta total deste ano da minha vida de forma intensa,estranha e incrível.Sou uma aprendiz de mãe que, 1 ano depois, já se acha muito experiente... até para fazer graça do assunto.
Eu sempre li e ouvi muita coisa sobre a maternidade, mas só depois de viver essa experiência EU FINALMENTE ENTENDI...
... que ao ficar grávida, é melhor esquecer as mamães de revista! Sim aquelas barrigudas reluzentes, fazendo yoga e plenas em sua gestação. Melhor se acustumar com as mudanças bruscas de corpo e de humor, com enjoos, com mais peso e com menos disposição. Mas confesso que tive muitos momentos felizes, onde me senti muito poderosa e parte especial da natureza;
...que dormir uma noite inteira era um bem valiosíssimo que eu tinha! E agora só reencontrarei uns 18 anos depois...
... que aquele inofensivo bebê pode ser um terremoto na vida de um casal! E o impacto do abalo sísmico depende e se as bases do seu relacionamento são as de um Haiti ou de um Japão. Mas entre os destroços de um fim de dia com mamadeiras, fraldas sujas e coisinhas de bebê por todo lado, você olha seu amado ao lado e com ternuna entende enfim o que é um companheiro de vida;
...que sexo vira um problema de mercado! Um sério desnível entre oferta e a demanda. Mas com investidores pacientes e criativos, tudo tem solução!
...minha mãe;
...que babá é item de primeira necessidade e me rendi a essa opção! Hoje tenho outra visão do trabalho dessas mulheres que nos ajudam e muito. Um aplauso as boas babás e minha reverência as mamães que dão conta dos filhos sem ajuda delas. (minha homenagem pessoal a minha mãe e minha irmã);
...o que é amor incondicional! Sério, eu achava que sabia, todo mundo falava, mas ninguém conseguiu me dar a exata noção! Esse ser toma conta da sua vida, vira ela de cabeça pra baixo e você só se pergunta: como vivia sem ele antes ?!
Te amo meu filinho Théo!
E o lindo nome dessa ausência é meu filhote Théo. Ausência não por falta de assunto, mas porque simplesmente esse serzinho pequeno tomou conta total deste ano da minha vida de forma intensa,estranha e incrível.Sou uma aprendiz de mãe que, 1 ano depois, já se acha muito experiente... até para fazer graça do assunto.
Eu sempre li e ouvi muita coisa sobre a maternidade, mas só depois de viver essa experiência EU FINALMENTE ENTENDI...
... que ao ficar grávida, é melhor esquecer as mamães de revista! Sim aquelas barrigudas reluzentes, fazendo yoga e plenas em sua gestação. Melhor se acustumar com as mudanças bruscas de corpo e de humor, com enjoos, com mais peso e com menos disposição. Mas confesso que tive muitos momentos felizes, onde me senti muito poderosa e parte especial da natureza;
...que dormir uma noite inteira era um bem valiosíssimo que eu tinha! E agora só reencontrarei uns 18 anos depois...
... que aquele inofensivo bebê pode ser um terremoto na vida de um casal! E o impacto do abalo sísmico depende e se as bases do seu relacionamento são as de um Haiti ou de um Japão. Mas entre os destroços de um fim de dia com mamadeiras, fraldas sujas e coisinhas de bebê por todo lado, você olha seu amado ao lado e com ternuna entende enfim o que é um companheiro de vida;
...que sexo vira um problema de mercado! Um sério desnível entre oferta e a demanda. Mas com investidores pacientes e criativos, tudo tem solução!
...minha mãe;
...que babá é item de primeira necessidade e me rendi a essa opção! Hoje tenho outra visão do trabalho dessas mulheres que nos ajudam e muito. Um aplauso as boas babás e minha reverência as mamães que dão conta dos filhos sem ajuda delas. (minha homenagem pessoal a minha mãe e minha irmã);
...o que é amor incondicional! Sério, eu achava que sabia, todo mundo falava, mas ninguém conseguiu me dar a exata noção! Esse ser toma conta da sua vida, vira ela de cabeça pra baixo e você só se pergunta: como vivia sem ele antes ?!
Te amo meu filinho Théo!